Para que os refugiados tenham a chance de prosperar na vida, alguém tinha que dar o pontapé inicial
Clubes de futebol de todos os continentes trabalham na formação de jovens jogadores. O que torna os Pérolas Negras um clube singular é a sua proposta pioneira. Nossa filosofia vai muito além de preparar garotos para que se tornem destaques nos gramados. A preocupação maior é para que se tornem craques na vida. Para isso, utilizamos o futebol de alto rendimento para criar oportunidades a refugiados do mundo inteiro de crescerem e evoluírem social e financeiramente.
Tanto no Brasil quanto no Haiti, os jovens pérolas contam com uma ampla estrutura. As academias dos Pérolas Negras, presentes nos dois países, são, ao mesmo tempo, casa, escola e centro de treinamentos completos.
O pérolas negras é um clube formador de jogadores e de opinião sobre a questão dos refugiados.
Em um clube formador, com todas as ferramentas que essas pessoas precisam para lutar pelos seus sonhos.
Na estréia dos Pérolas Negras, o começo de uma história de inclusão.
Quando o árbitro deu início ao primeiro jogo dos Pérolas Negras, mais do que uma partida de futebol, o que estava efetivamente começando era a história de um clube único no mundo. Uma história que deu os primeiros passos em 2004, quando a ONU convidou o Viva Rio para participar da missão de paz no Haiti.
O futebol é instrumento ideal para promover o talento e gerar uma mudança real nas vidas de jovens haitianos. Mas era preciso investir na profissionalização. E a aposta deu certo. A Academia Pérolas Negras firmou parceria com a Federação Haitiana de Futebol e se tornou referência no país.
Graças ao pérolas negras o brasil não é só o país do futebol. é também o país da esperança
Após conquistar títulos no Haiti e no exterior, os Pérolas Negras chegam ao Brasil em 2016 para disputar a Copa São Paulo de Futebol Júnior. Com a inauguração de uma academia em Paty dos Alferes, cidade serrana do Rio de Janeiro, o futebol vem mudando cada vez mais a vida de muitos refugiados.